Mesas redondas

26/11/2014 - Mesa Redonda 1 – Pretagogia: Currículo, Africanidades e Produção didática 





Rebeca Alcântara Meijer

A influência da pedagogia no curso de pretagogia da Unilab  . A pret@gogia como referência na educação das relações etnico-raciais. Abordagem orientadora de pesquisa. Práticas pedagógicas. Dispositivos didáticos. A influência da pret@gogia no curso de pedagogia da Unilab. O diferencial e o estranhamento.

Geranilde Costa

Trataremos da Pret@gogia, uma Pedagogia de Preto, para preto e branco. Um referencial teórico-metodológico criada pelo NACE, Um referencial elaborado a partir de princípios de valores africanos e afro-brasileiros.

Profª Drª Sandra Haydée Petit

Os princípios da Pretagogia, como nós chegamos até essa base de trabalho e por que interessa a todos, não somente quem é negro/a. Os ensinamentos que estamos colhendo com a Pretagogia enquanto referencial de formação de professores, na perspectiva de uma educação afrocentrada. O que significa em termos téorico-metodólogicos para o trabalho em âmbito escolar.

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

 

Mesa Redonda 2 – Ensino Superior, Afrodescendência e Formação de Professores 

Profª Drª Zelma Madeira (UECE)

Discutir a importância das ações afirmativas no ensino superior no enfrentamento às desigualdades e discriminações de alguns segmentos, fazendo com que a universidade seja um espaço verdadeiramente democrático. As reflexões tomarão como base a Lei 12.711 - Lei das Cotas e a experiencia de adesão da UECE ao ENEM, SISU e COTAS em 2014

Profª Drª Rosa Barros (UECE)O lugar que a Lei 10.639 ocupa na formação de professores em ensino superior. Percepção da Universidade sobre a relação entre africanidade e formação docente. Ausência de conhecimentos na perspectiva afrodescendente. Implicações na prática docente, na construção do conhecimento e nas representações acerca dos afrodescendentes na instituição escolar.

Prof. Dr. Henrique Cunha Júnior (UFC)Africanidades e Afrodescendência, uma pauta para implantação no ensino universitário no Brasil. 

Mesa 3 - Religiosidade:  Resistência negra, Sagrado e Escola

Prof. Dr.Wanderson Flor (UNB) 

O trabalho com as africanidades no ensino religioso mostra-se como um desafio prático. A escola, que formalmente apresenta-se como laica, hospeda as mesmas crenças que encontramos na sociedade nacional, com suas devidas hegemonias e subalternidades. Este cenário mostra-se inóspito para com o trabalho com as religiões de matrizes africanas brasileiras. Há saídas para esse impasse que aparece na prática escolar? Como as religiões de Matrizes Africanas poderiam estar presentes no currículo do ensino religioso e que papel teriam na resistência negra na escola, através de sua visão de ‘sagrado’?

Prof.  Dr.Eduardo David Oliveira-UFBA

ESTÉTICA DA LIBERTAÇÃO: o jogo das diferenças nas Religiões de Matriz Africana no Brasil.

O racismo como fenômeno estético, com implicações políticas, sociais, econômicas e culturais, precisa ser enfrentando a partir de uma ação estética, que valorize a diferença e introduza na educação escolar o saber sagrado em diálogo franco com o saber profano, produzindo o desejo da diferença do Outro, e revertendo simbólica e culturalmente o racismo da sociedade brasileira em geral e a intolerância religiosa em relação ás Religiões de Matriz Africana no Brasil.

Mesa Redonda 4   - Patrimônio Cultural: Diálogos entre o Amapá e o Ceará


 

Profª Drª  Piedade Lino (UNIFAP) 

Patrimônio Cultural. Cultura Afro-Amapaense e Afro-cearense. História e Memória. Fundamentos para a vivência e pesquisa nos territórios de tradição do Catolicismo de Preto afro-brasileiros. 

Profª Drª Louise Batista (UFC)

  O sentido popular do termo patrimônio reverbera a atualização e o valor do que transita entre os tempos. No território Aracatiense há uma das comunidades que vem se reconhecendo como remanescentes de quilombolas e têm buscado seus direitos junto ao Incra e outros órgãos competentes para garantirem tal condição e assegurarem suas memórias e identidade. A inserção da equipe do Lesc-psi vem ao encontro dessa demanda comunitária, executando atividades de educação patrimonial e exercendo um papel de mobilização intergeracional para a compreensão da importância da terra, dos grupos que ali vivem, da significação do ser negro e da potencialização das forças coletivas para valorizar a ancestralidade e construir um futuro promissor com raízes firmadas na história e cultura local.

Palestra debate- Percursos e territórios negros e quilombolas

Prof.  Dr.Alex Ratts (UFG)

Os significados de quilombo na África e no Brasil. Os significados de quilombo para a intelectualidade negra ativista (Beatriz Nascimento, Abdias Nascimento, Clóvis Moura, etc.) A formação múltipla e variada de comunidades negras quilombolas na história e na geografia brasileiras. Percursos e territórios negros-quilombolas no Ceará